sábado, 20 de fevereiro de 2010

Adolf Galland - Busto

Adolf Galland

Busto

escala 1:9















Adolf Galland - História

Adolf Galland
(1912 – 1996)

Por ter conduzido um esquadrão na Guerra Civil Espanhola (a Alemanha apoiou o Ditador Eapanhol Gen Francisco Franco) tornou-se um Ás experiente já antes da Segunda Guerra começar.
Na Segunda Guerra, lutou nas batalhas da Polônia, França e Inglaterra, conduzindo os famosos JG-26 pelo oeste da Europa.
Voou em combate indo de encontro aos melhores pilotos da Raf, tais como: Douglas Bader, Bob Stanford-Tuck, Sailor Malan e Johnnie Johnson.
Em 1941, então com 29 anos, foi promovido a Inspetor Geral de Vôo, posição que ele exerceu até o final de 1944.
Em fevereiro de 1942, Hitler escolheu pessoalmente Galland para organizar e conduzir um vôo de escolta pelo espetacular Canal de Dash. Transformou-se no mais novo General do Alto Comando Alemão, foi-lhe dada à responsabilidade para voar missões na Sicília imediatamente antes da chegada dos Aliados.
Quando a superioridade aliada aumentou foi-lhe dada à missão de vôos noturnos, mas nunca conseguiu convencer Hitler a concentrar um grande esforço na Luftwaffe para a defesa da área.
Possuía desacordos com Goering sobre a condução das táticas de destruição, mudou o vôo de combate dando forma aos famosos Asa J44 e Jatos Me262, transformando-se no único General da história a liderar um esquadrão durante uma batalha.
Com 104 vitórias no ar, todas no oeste europeu, ele recebeu a Cruz do Cavaleiro com Folhas, Espadas e Diamantes de Carvalho.
No próximo post as fotos do busto. Espero que gostem!
Forte Abraço
Osmarjun

Beau Geste - 1924 - A Figura

Beau Geste - 1924
escala: 54mm










Beau Geste - 1924 - O Livro e a Estória

Comprei esta figura (kit em metal) pois a figura do legionário francês remeteu-me a uma antiga série de tv em p&b, que assistia na minha infância que chamava-se "Os Legionários". Embora tenha procurado muito, nunca mais ouvi nem vi nada sobre ela.
Realizei a pesquisa para a montagem e esta levou-me a estória de aventura clássica escrita pelo autor P. C. Wren em 1924, em 1926 o cinema incumbiu-se de eternizá-la e com muitas refilmagens posteriormente.
Em 1939 ganhou talvez a versão filmada mais famosa, com a personagem principal sendo interpretada por ninguém menos que Gary Cooper. Numa versão bem mais recente na década de 1970 teve no papel do sádico sargento Markoff outro ator famoso, Telly Savalas (clássica série policial Kojak). Abaixo duas ilustrações de capa do livro de Wren:


Sinopse:


Beau Geste, forçado a fazer um exame de culpa por um crime que não cometeu e a fim de proteger o bom nome de sua família; foge do país juntamente com seus dois para evitar a prisão e juntam-se a Legião Estrangeira Francesa. Eles lutam contra os árabes no deserto. Enquanto tenta limpar seu nome, Beau participa de uma rebelião dentro do forte e todos passam a ser perseguidos pelo sádico e inescrupuloso sargento chamado Markoff.

Fotos do Filme:

Beau e seus Irmãos

O Forte



Cartazes dos filmes em duas versões ao longo do tempo

No próximo post a figura!

Abraços

Osmarjun

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Oficial DAK - 1943 - Busto 1/9

O termo DAK remete a Desert Afrikakorps que significa em alemão Corpo de Soldados do Deserto.
Este foi a primeira montagem de um busto na escala 1/9, confesso que incialmente me sentia inseguro por nunca ter trabalhado num kit assim.
Com o progresso, este trabalho acabou por me trazer muita satisfação e um terceiro lugar na exposição de 2008, categorias figuras do Open de Campinas, espero que gostem.

Forte Abraço
Osmarjun





Oficial DAK 1943 - Breve Histórico


Contam os historiadores que os alemães nunca se interessaram muito pela África durante o conflito da Segunda Guerra Mundial, acabaram por envolverem-se muito mais para honrar sua aliança com seus parceiros italianos do que qualquer outra coisa. Hitler não tinha interesse direto na região, e sempre tratou-a de forma insignificante. Mussolini quando percebeu o expansionismo dos alemães pela Europa, acabou aproveitando-se da ocasião para invadir o norte da África e instalar alí colonos italianos das regiões menos produtivas da Itália para tentar consolidar uma supremacia que pelo menos ele acreditava exisitir do povo italiano em relação a outros povos europeus.
A ocupação daquela região que ocorreu quase que simultaneamente com a invasão do alemães na França, acabou por favorecer o aparecimento de colaboracionistas entre alguns políticos e militares franceses, ajudando a definir o mapa momentâneo daquela região durante o conflito em favor das forças do Eixo.
Os alemães permitiram que a França formasse um governo de ocupação, sem poderes (apenas figurativo) porém capaz de facilitar o relacionamento entre os ocupantes e a população, com isso os franceses instalaram na região sul do país o chamado Governo de Vichy. Isto também foi estendido aos países da África que eram então colônias francesas e acabaram oferecendo resistência, lutando ao lado das forças do Eixo. Muitos se rebelaram, como Charles De Gaulle, então oficial do exército francês, mais tarde político, que não possuía uma liderança capaz de incitar o povo frances a um levante contra os alemães. Além deles a famosa resistência francesa, que futuramente iria ser de vital importância na ajuda aos aliados na retomada da França.
Os povos das diversas regiões da África, principalmente as colônias inglesas acabaram por rebelar-se contra a invasão italiana pegando em armas, indo à luta contra os invasores.
A experiência dos ingleses, pelo tempo de ocupação de suas colônias na África em lutar e conviver na região de extrema aridez (o deserto) facilitou-os em muitos momentos.
Os alemães precisaram, mesmo sem desejar, intervir no conflito quando seus companheiros italianos viram-se em sérias dificuldades pela resistência inglesa na região.
Mesmo sem qualquer experiência, os alemães enviaram tropas para lutar e acabaram tendo que aprender com as diversas e dolorosas perdas. Hitler em dado momento e percebendo a necessidade de uma estratégia melhor para a região, enviou para comandar suas tropas um de seus mais importantes e eficientes generais, Erwin Rommel que acabou pela atuação e desempenho no deserto recebendo o apelido de Raposa do Deserto.


Rommel sofreu também incialmente para ajustar suas forças ao deserto, porém rapidamente estabilzou-as e acabou por enfrentar os ingleses e em determinados momentos inverteu as condições à seu favor.
Somente com a chegada dos aliados americanos e outras forças (canadenses, autralianos, newzelandeses, legionários franceses e soldados nativos africanos)

os ingleses comandados por Bernard Montgomery


foram capazes de bloquear, reordenar e empurrar os alemães e italianos de volta ao continente europeu, porém tudo a duras e sentidas perdas de ambos os lados.
Fiz este breve histórico para realçar a publicação no próximo post do primeiro busto que montei, um Oficial DAK. Espero que gostem, até lá!
Forte Abraço
Osmarjun

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

German Trench Raider - 1917 - A Figura






Figura na qual me inspirei para pintura da minha




Muita gente que viu ficou curioso pelo fato de no chão ao lado do soldado aparecer uma ratazana. Esclarecendo, posso dizer que durante a conflito usava-se e temia-se muito os gases venenosos, então todo soldado que tivesse a sorte de possuir um kit de segurança contra isso, que consistia em uma máscara contra gás e um rato vivo para saber da segurança do ar próximo dele.

Abraços
Osmarjun

German Trench Raider - 1917 - Justificativa e História 2ª Parte

Amigos, vou postar neste tópico a pesquisa que me levou a montagem da figura e no seguinte colocarei as fotos dela.
Na pesquisa sobre a Batalha de Cambrai na França deparei-me com a informação de ter sido a primeira vez em que seu utilizou blindados na história dos combates.Os fatos falam por si só:

A Batalha de Cambrai


vista geral da cidade após o conflito


As 6h20 do dia 20 de Novembro de 1917, milhares de armas abriram fogo nas trincheiras alemãs defendendo a linha Hindenburg, uma posição defensiva em que os alemães tinham muita confiança na cidade de Cambrai (cidade francesa do século XIV, situada ao norte de Pas de Calais). Três divisões da cavalaria Inglesa cercaram a cidade e sob fogo de bombardeio feroz, 376 tanques (usados pela primeira vez) romperam as linhas transversalmente impedindo um contra-ataque alemão.


Ninguém jamais esperava um ataque de surpresa que despedaçasse tanto as linhas alemãs. Após três anos da guerra de trincheira, o exército britânico teve um ato diferenciado usando novos meios para abrir o Front Ocidental. Os campos verdes finalmente podiam ser vistos.


Soldados ingleses nas trincheiras

Pela primeira vez na guerra, sinos de igrejas na Inglaterra eram tocados para celebrar uma grande vitória. Entretanto, dez dias depois os alemães contra-atacaram. Eles recapturaram rapidamente parte do que haviam perdido, e penetraram em alguns lugares além da linha de frente britânica original.
Contudo os alemães não tiveram nenhuma ajuda. Seu ataque foi conduzido por unidades da infantaria conhecidas como tropas de assalto.
Lutando em pequenos grupos, equipados com metralhadoras leves, morteiros, lançadores de granadas e granadas de mão, eles avançaram em condições de igualdade. Em meados de 30 de novembro as tropas de assalto haviam recuperado cinco milhas.


Soldados alemães marcham de volta a Cambrai

Unidades de assalto que tinham lutado antes na França, mas nunca em grande número estavam disponíveis para entrar em ação em Cambrai, porém a maioria das tropas de assalto estavam ainda na Itália, onde tinham tido papel importante na Batalha de Caporetto quase colocando a Itália fora da guerra e obrigando França e Inglaterra a enviar divisões para dar suporte ao front italiano.

A Batalha de retomada foi violenta acabando com perdas sensíveis de ambos os lados.
Os Ingleses perderam 44.000 homens durante a batalha enquanto que os alemães perderam aproximadamente 45.000 homens.

vista da área rural de Cambrai hoje

Bibliografia: The German Freikorps 1918-1923
Autor:Carlos Caballero Jurado
Editora: Osprey Publishing

No post seguinte as fotos da figura do German Trench Raider finalizada, aguarde...

Abraços
Osmarjun

German Trench Raider - 1917 - Justificativa e História 1ª Parte

Sempre fui apaixonado pelo tema Segunda Guerra, porém um dia deparei-me com uma figura de um soldado da Primeira Guerra(foto acima) no mínimo intrigante. Eu adquiri a mesma e parti atrás de pesquisa para montá-la. Acabei aprendendo muito sobre este conflito que ainda hoje carrega no seu bojo muitas curiosidades e elementos capazes de despertar a curiosidade dos afixionados pelo tema. Para quem gosta sugiro uma leitura do livro: "Tudo O Que Você Deveria Saber Sobre A Primeira Guerra Mundial" (1914 a 1918 - As Campanhas, Os Personagens e os Fatos Decisivos do conflito militar que mudou a História do Século XX) do espanhol Jésus Hernandéz, publicado aqui no Brasil pela Editora Madras.


Trata-se de um livro básico, que embora tenha um título bem comum mostra uma análise perfeita para quem como eu desconhecia muitas coisas sobre ele.
Voltando ao kit que é objeto deste post, trata-se de um soldado que pelo que se conheça, deve ser um dos primeiros homens bomba (rs) da história. Na verdade trata-se de um soldado alemão totalmente equipado contra qualquer imprevisto que possa surgir num campo de batalha.
Mas vamos a pesquisa, durante a mesma encontrei particularidades que me deixaram muito mais ligado ao conflito. Quem estudou a fundo o tema sabe que uma particularidade impressionante foi a guerra de trincheira, onde as tropas cuidavam de cavar e manter-se nas trincheiras lançando bombas, gases venenosos, aguardando os resultados e partindo só então para o combate corpo a corpo em muitas oportunidades, quando não havia mais solução.
Isto tornou o conflito para os militares em alguns momentos muito monótono, inclusive levando a casos que remontam ao Natal de 1914, onde soldados alemães após enfeitarem suas trincheiras com árvores de natal, cantavam musicas e em determinado momento acenavam bandeiras brancas e saíam em direção as posições dos franceses e ingleses. Num primeiro momento houve uma hesitação, porém acabaram por cumprimentar-se e durante aquele dia todo puderam nesta trégua partilhar alimentos, bebidas, recolherem mortos e feridos além de organizarem uma partida de futebol até.



Parece impossível, mas ocorreu. Testemunha presente neste caso, o soldado inglês Bertie Felstead, falecido em 2001 aos 106 anos de idade narrou os fatos com riqueza de detalhes, inclusive dizendo que os superiores que não estavam presentes no local, ao saberem no dia seguinte do ocorrido acabaram punindo seus oficiais subalternos.


Bertie em 1915


Bertie em 1996

São fatos que só um conflito assim pode proporcionar.
Para não me alongar mais do que já me alonguei nest post, no seguinte postarei outra curiosidade das minhas pesquisas.
Abraços
Osmarjun

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Homenagens

Cabe aqui uma justa homenagem ao artista que personificou e vestiu com muita competência durante toda série esta figura do Robot. Bob May, que faleceu recentemente merece ser lembrado, pois apesar de não ter mostrado seu rosto durante toda série, mostrou a todos que é possível construir uma pesonagem perfeita. Nós, garotos que ficamos fascinados com seu trabalho através da paixão adquirida pelo Robot agradecemos...

Valeu Bob!!!!



Na foto abaixo o elenco todo reunido num dos eventos promovidos pelos americanos para fãs da série. Nesta imagem é possível ver quase todo elenco, apenas estava ausente o ator Guy Willians (Prof. Robinson) que também viveu outra grande personagem (Zorro, aquele do Sargento Garcia) que já havia falecido. Anos mais tarde faleceu Jonathan Harris o impagável Dr. Zachary Smith.

da esquerda para direita, em pé:
Bob May (The Robot), Mark Goddard(Major Donald West), Angela Cartwright (Penny Robinson), Billy Mumy(Will Robinson), June Lockhart (Maureen Robinson), sentados: Jonathan Harris (Dr. Zachary Smith), Marta Kristen(Judy Robinson)

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Montagem do Robot

Conforme havia prometido, estou adicionando nest post todo processo de montagem do Robot:

O Kit (Review)
Kit injetado em plástico branco com todos os detalhes (40 peças) externas do Robot B9 Classe M3, da Polar Lights, empresa americana de Indiana que produz kits de séries clássicas dos anos 60/70, porém fabricados na China. (Explorando mão-de-obra barata).


O material vem embalado em dois sacos plásticos, sendo um com as peças menores e outro com as maiores. Poucas rebarbas foram observadas nas mesmas, mas pelo visto as emendas necessitarão de um tratamento especial quando da montagem.


O Manual

O manual tem gráficos grandes, porém como falha posso citar a ausência de numeração de algumas peças na árvore para uma melhor orientação na montagem e sem nenhuma sugestão de cores e marcas de tintas para a pintura.


As Peças e Montagem

Após a lavagem das peças para tirar as impurezas, conforme podemos visualizar, ficou o restante do dia secando.


Primeiro problema mais sério foi a constatação de que os rodízios possuem falhas de injeção nas oito peças, alguns maiores, outros menores. Passei então ao preenchimento com massa Putty.


Aqui vemos os rodízios com a massa já aplicada, aguardando a secagem para posterior lixamento para igualá-los.


Aqui um pequeno monte que acompanha o kit colado sobre a base para compor o solo. Após aplicar a Putty para igualar a emenda e corrigir imperfeições irei mais tarde lixar tudo.




Nestas próximas fotos o lixamento para atenuar as rebarbas que se formarão quando da união das peças.


Colagem das partes inferiores das pernas e base do Robô. Após a secagem ficaram rebarbas que também precisarão ser trabalhadas.






Agora a colagem da carcaça da parte superior. Aqui percebemos que também haverá necessidade de lixamento para igualar o encontro das peças.



Aqui duas imagens da montagem dos braços que por ser sanfonados, com certeza darão muito trabalho para igualar e minimizar as emendas.


Aqui um breve estudo de encaixe das peças para montagem final.




Ao estudar as opções de montagem do Robot, me deparei com a imagem da caixa do produto aonde ele aparece com as garras voltadas para baixo.


Lembrando-me dos episódios da série, e realizando experiências como as fotos que se seguem, decidi que se a figura for montada com as garras invertidas, dará à imagem do mesmo um ar de poder e superioridade, característica peculiar da personagem na série, que era um ser cibernético e dotado de grande sabedoria e conhecimento, baseado nas informações contidas em seus bancos de memória.





Mais problemas durante a experiência com os encaixes, percebi que as aletas da base da torre da cabeça da figura na série elas eram ovaladas (conforme foto abaixo) enquanto que eram arredondadas na peça do kit:

Correto:

Como veio no kit

Resolvi então partir para a correção. Nada que um pequeno corte e trabalho com lixa não desse conta. A foto a seguir mostra como ficou depois de recortado.


Após tudo isso já era hora de iniciar o trabalho de pintura que espero vá deixar o Robot bonitão. Aerografar, em minha opinião são sempre alguns minutos de diversão e muitos outros de trabalho chato, porém necessário de limpeza, rsrsrs...
De toda forma, aí estão as fotos após o trabalho com o aerógrafo. Depois de um estudo de cores parti para aplicação do primer e as cores definitivas:




Para a cor do corpo total optei pela Humbrol Acrílica nº. 11, Alumínio e depois estarei utilizando para os detalhes mais escuros que ele possui uma acrílica de um fabricante que não conhecia chamada Daiara ref. 143 Ônix. Estava à procura de uma cor que fugisse do cinza convencional, pois as pernas, cone da cabeça, braços e painel frontal são escuros, conforme fotos que pesquisei. Gostei dela, pois dá um aspecto metalizado no acabamento final!

Vale lembrar que as partes estão só encaixadas, pois ainda tenho que ao completar o trabalho de fechamento colando as partes transparentes.

Abaixo início da pintura do cone da cabeça, onde a base tem a mesma cor do corpo e o cone é na cor escura mencionada acima. As aletas são vermelho (esquerda) e amarelo (direita).

A seguir já terminada e com o miolo do cérebro (parte superior) e a coroa
(parte inferior) sendo posicionado para a colagem final e fechamento posterior do mesmo. Notem que as aletas já estão nas cores definitivas.

Enquanto tudo isso secava, comecei a pintar os rodízios e as garras:

Chegou a vez dos braços receberem igualmente a cor Ônix, porém no pincel, achei mais fácil e não ficou nenhuma imperfeição, pois eles são sanfonados. As garras também foram posicionadas e coladas.

Pintei as pernas utilizando também a cor Ônix da Daiara. Creio que ficou bom.

Após a secagem das pernas, comecei a fixar uma das partes transparentes. Neste momento todo cuidado é pouco, pois estas peças são mais sensíveis ao uso de colas comuns aos plastimodelismo. Trabalhei com cola branca.

Abaixo uma foto com a janela transparente fixada na parte da frente do modelo. Aqui eu ainda não havia fixado a carcaça nas pernas.

E após terminar a base, juntei-a ao Robot e aqui está a imagem do trabalho concluído.


Como puderam notar a figura não é difícil de ser montada. Todo este trabalho durou apenas duas semanas, realizado em dois turnos diários de uma hora e meia mais ou menos.
Espero que todos curtam vendo as fotos tanto quanto eu curti montando.

As fotos do trabalho pronto esta no post anterior em todos os ângulos.